A frustração chega até nós assim como se fosse uma sombra do sucesso… Curiosamente, parece que existe uma grande frustração porque o sucesso já chegou. Tudo aquilo de que sempre precisámos e com que sempre sonhámos – pelo menos do ponto de vista material – está disponível e perfeitamente ao nosso alcance, mas, contrariamente ao que seria de esperar, a satisfação não se manifesta… não existe. O sucesso fracassou – creio que essa é a nossa frustração.
A Lésbica da Aldeia 
O sucesso não pode, por definição, fracassar.
Enganámo-nos, isso sim. A autoestima também nos cega – mas é mais chato reconhecê-lo, nos tempos correntes.
Insistir no embuste, isso sim é prova de … embuste. rsrsrs
O sucesso é muito solitário amiga…
Agora é que me baralhaste mesmo, porque este eu não conheço, ou pelo menos não estou a reconhecer.
Percebo o que dizes e concordo com a Petra, há caminhos muito solitários os do sucesso e o dos ricos que tem tudo menos o essencial.
por definição, não pode, menina Pilantra, e até parece que não estou a fazer sentido, mas como eu sou mesmo avessa a definições! ;)… ah, e a embustes também! 😛
não saberia dizer amiga Petra! 😛
bjkas 😉
agora é que foi menina G! 😛
quanto à imagem, as iniciais VVF dizem-lhe alguma coisa? 😉
quanto ao sucesso… que sopre o vento! 🙂
Desculpem a inopinada aleivosia, mas diz o povo que a solitária é uma lombriga muito graaaaaande!
lol
« Mudam-se os tempos, Luís,
mas não se mudam as vontades
que as vontades são de ganâncias sem fim.
Enganos ledos de almas breves de querubins,
que julgam descobrir no mundo novidades
quando apenas encontram outras qualidades
das muitas que a natureza tem
por nos servir.»
Ok. Diz-me sim, só que há muito que não passo para esses lados.
Só pensei no moinho da freguesia da fonte.
Que venham bons ventos então!
Bjs
Sucesso?
Isso que embrulharam bem embrulhadinho numa caixinha aprumada com um laçarote era o sucesso?
Não, não creio…
Isso foi mais uma ilusão da grande máquina dos sonhos.
Acreditou quem quis ou quem não pôde.
Excelente menina Pilantra! 😉
Olá menina Anonyma!
É da minha vista ou a menina anda um pedacinho amarga em relação à vida? 🙂
Amargura?!! Que nada, é mau feitio mesmo!
Saudades da aldeia, talvez…
Do vento nas velas dos moinhos, do pão quente saído do forno, das gentes que se cumprimentam mesmo não se conhecendo, do cheiro das árvores e das flores bravias…
Talvez.
😉
😀 a avaliar pelo que diz, é então um caso de mau feitio e muitas saudades, menina Anonyma! menos mal, porque isso tem remédio! 😉